Se existe um esporte capaz de encantar o público mais do que qualquer outro, ele é, com toda certeza, a ginástica olímpica.
Com movimentos difíceis e precisos, os atletas precisam de uma coordenação e mobilidade de outro mundo!
Ao longo da história, diversas mulheres se destacaram nesse meio e pode ser que você não tenha conhecido ou até mesmo não se lembre de alguns deles. Pensando nisso, preparamos um TOP 5 com as melhores ginastas olímpicas do mundo.
Então leia até o final para conhecer os grandes nomes femininos que brilharam nesse esporte!
Confira a seguir o nosso TOP 5 das melhores ginastas olímpicas do mundo. Todas as atletas selecionadas já ganharam diversas medalhas e bateram muitos recordes com suas apresentações em Mundiais.
E é claro que a nossa lista das melhores ginastas olímpicas do mundo não poderia começar de outra forma que não fosse com a Simone Biles.
A ginasta americana possui 25 anos de idade e é considerada a maior ginasta que já existiu.
Ela entrou para os holofotes em 2013, quando ainda tinha 16 anos e ganhou 2 medalhas de ouro. Depois disso, ninguém mais conseguiu segurar ela e, hoje, Biles já acumula surpreendentes 25 medalhas, sendo 19 delas de ouro!
Simone conta com apenas 1,42m de altura e suas especialidades são o solo, cavalo com alça, trave de equilíbrio e, claro, o individual geral.
Antes de ser passada por Simone Biles, Larissa Latynina era a maior ginasta olímpica da história. A ginasta russa disputava na categoria solo e individual geral.
Ela começou as disputas em nível mundial com 21 anos de idade no ano de 1956.
A ex-ginasta já foi detentora de muitos recordes, entre eles o de única atleta de qualquer esporte a conquistar mais medalhas olímpicas (18 no total). No entanto, perdeu o título para Michael Phelps.
Com essa carreira incrível, é claro que ela não ficaria de fora do nosso TOP 5 das melhores ginastas olímpicas do mundo.
Outro nome muito famoso no meio da ginástica olímpica é o de Nadia Comăneci. Acredite, ou não, ela começou a participar das Olimpíadas em 1976 com apenas 14 anos de idade. Incrível, não é mesmo?
Um marco muito importante da sua carreira foi que Nadia recebeu a primeira nota 10 da história do esporte.
A ginasta romena disputou 2 Olimpíadas e suas especialidades eram a trave de equilíbrio, barras assimétricas e individual geral.
Ela foi uma das grandes responsáveis por tornar a ginástica olímpica mais difundida pelo mundo nos anos 70 e 80.
A próxima colocada do nosso TOP 5 das melhores ginastas olímpicas do mundo vem diretamente da Tchecoslováquia e atuou entre os anos de 1958 e 1968. Estamos falando da Věra Čáslavská!
Ela é a ginasta tcheca mais condecorada da história, dona de 7 ouros olímpicos.
Mas Vera não chamou atenção apenas no esporte. Ela usou sua voz e visibilidade para protestar contra a invasão soviética em seu país.
Posteriormente, a ex-ginasta inclusive recebeu da UNESCO o troféu Pierre du Coubertin International Fair Play e também uma medalha de honra ao mérito tcheco.
Ela faleceu em 2016, com 74 anos de idade.
Para finalizar a nossa lista de melhores ginastas olímpicas do mundo com chave de ouro, trouxemos um nome que revolucionou esse esporte: Olga Korbut.
A ginasta bielo-russa fez apresentações de cair o queixo dos espectadores e jurados, introduzindo novos movimentos ao esporte.
Apesar de ter parado de competir com apenas 22 anos, Olga conquistou 4 medalhas de ouro olímpicas e as suas façanhas inspiraram as próximas gerações de ginastas, que começaram a montar apresentações cada vez mais acrobáticas.
No entanto, em 2009, um dos movimentos introduzidos por Korbut, o “Korbut Flip”, foi proibido pelas autoridades do meio. O motivo? Ele é muito arriscado!
Agora que você já está por dentro de quem são as melhores ginastas olímpicas do mundo, pode estar se perguntando como e quando surgiu esse esporte tão bonito e peculiar.
Bom, a ginástica olímpica, mais conhecida como ginástica artística nos outros países, remonta à Grécia Antiga e ao Egito Antigo, de acordo com os pesquisadores.
Enquanto na Grécia ela era uma espécie de atividade física, no Egito era utilizada para chamar a atenção de pedestres na rua com suas acrobacias.
Como se trata de uma atividade que contribui para a força e mobilidade do corpo, ela foi inclusive incorporada no treinamento militar.
Depois de cair em esquecimento por uns bons anos, a ginástica artística foi resgatada no século XV, mas teve seu estouro somente no século XIX, graças à Friedrich Ludwig Jahn, que criou o primeiro clube de ginástica em Berlim.
O professor foi o responsável por determinar regras e elaborar sistemas que são utilizados até hoje.
A ginástica artística estreou nas Olimpíadas em 1896, somente com atletas masculinos, e vem sendo lapidada até os dias de hoje.
Se você costuma acompanhar os campeonatos de ginástica olímpica, já deve ter percebido que os atletas passam por diferentes provas durante a disputa.
No entanto, essa disposição varia de acordo com o gênero do ginasta. Isso porque as provas masculinas visam a demonstração de força e domínio do ginasta, enquanto as femininas dão preferência à agilidade e também ao aspecto artístico do esporte.
As provas cobradas dos ginastas homens são:
Já as provas das ginastas olímpicas se dividem em:
Em todas as provas há movimentos obrigatórios que os atletas precisam realizar. Além disso, eles devem acrescentar outros movimentos à apresentação para ganhar mais pontos.
Sendo assim, a nota final vai depender do cumprimento de todos os movimentos obrigatórios, dos movimentos adicionais e da performance do ginasta ao executar cada um deles.
Hoje você viu quais são as melhores ginastas olímpicas do mundo e que, apesar de o esporte ir se modificando com o passar dos anos, o que ninguém pode negar é que a dedicação e a garra das ginastas olímpicas não mudou em nada.
E aí, gostou do nosso TOP 5 das melhores ginastas olímpicas do mundo? Tinha algum nome que você ainda não conhecia? Conte para nós aqui nos comentários, vamos adorar saber o que achou.
Nascida em Florianópolis e apaixonada por literatura e pelo mundo da escrita. Sou formada em Letras – Língua Portuguesa e Literaturas pela Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente, trabalho como redatora freelancer.
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